terça-feira, 20 de outubro de 2015

Menos sal e mais saúde!

A alimentação saudável tem que ser antes de tudo saborosa para ser atrativa.
A Flor de Obi - afro gourmet tem como principal característica a pesquisa de temperos e ervas aromáticas que possam harmonizar com as nossas receitas. 
O sal é condimento mais utilizado para evidenciar o sabor dos alimentos, porém seu uso abusivo pode gerar graves doenças como por exemplo a hipertensão.

Este quadro traz dicas valiosas para enriquecer de sabor seus pratos e diminuir o uso dos sal em suas receitas. Veja!



Fonte: Jardim Perfeito

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Culinária, Literatura e Moda em Dread's Poéticos no Quilombo da Parada

Flor de Obi pousou no lindo recanto do Quilombo da Parada em Taipas para participar de mais um vento para as crianças e jovens da comunidade. Na missão de resgatar a memória da cozinha tradicional brasileira e da cultura negra caminhamos a mais um destino nas beiradas da cidade, nas margens que muitos chefs de cozinha desconhecem.

Uma das características deste recanto é o resgate dos usos e costumes dos saberes. Do compartilhar, das trocas pela construção da dignidade no combate a discriminação e o racismo que torna a comunidade excludente das oportunidade e do conhecimento da sua própria ancestralidade.

O fogão a lenha é o coração deste projeto!
 


No cardápio a comida mais de raiz tradicional da cultura negra: Frango com quiabo!





Confira como foi a delícia de encontro que contou com a presença da mestra em educação Celinha Reis, com a dançarina Sirlene, as escritoras Raquel Almeida e Elizandra Souza. Com a trancista e  idealizadora do projeto Dread's Poéticos Yaisa, atrancista Camila Mina, a pesquisadora Juliana Balduíno do coletivo Esperança Garcia e coordenadora das atividades do Quilombo da Parada, a educadora e bonequeira Lucia Makena, a consultora de moda e empresária da marca Xongani Ana Paula Mendonça e a estilista Daniela Andrade. 


Bolo de chocolate com morangos! Hummmmm!!!!

Raquel Almeida e Juliana Balduíno na força tarefa do Flor de Obi Afro Gourmet
Bolo chocolate com suspiro, para a alegria da criançada!


Elizandra Souza e Celinha Reis
Almoço no fogão de lenha! Hummmmm!!

Celinha, Ana Paula Xongani e Lucia Makena

Daniela Andrade e Lucia Makena
Lucia Makena, Yaisa, Elizandra Souza e Daniela Andrade

Sirlene e as crianças do Quilombo da Parada
Crianças com os vestidos da estilista Daniela Andrade  

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

OBI e sua simbologia



Bese saka - Saco de nozes de kola, obi – Símbolo da riqueza, de influência, abundância, plenitude, energia, companheirismo e união e poder.
Representa o lado positivo do comercio que une diferentes povos.
Bese, a noz de cola, já foi um regalo favorito entre as etnias Akan e um item importante do comércio que já teve grande importância na vida econômica de Gana.
Era um símbolo de riqueza, de uma colheita farta.
Ainda hoje é uma cultura amplamente utilizada e que continua sendo associada com a riqueza e abundância. Este símbolo também representa também o papel da agricultura e do comércio na aproximação mútua dos povos.
 
 
Sentido socio-econômico
O símbolo do Bese Saka na atualidade refere-se também a construção de uma economia social, emancipadora, com padrões de produção e de consumo sustentáveis, e um sistema de comércio justo, que ponha fim ao produtivismo e coloque no centro das prioridades o equilíbrio de todas as formas de vida, as necessidades fundamentais dos povos e o respeito pela natureza, garantindo uma redistribuição mundial com fiscalização internacional e sem de paraísos fiscais, e por um modelo de produção e consumo com base na soberania alimentar que resiste o modelo industrial da monopolização da terra da destruição dos mercados alimentares locais e das sementes nativas.
 
 
Simbologia Adinkra dos Axantes – Gana
Entre as manifestações culturais da nação Axante, destaca-se o estampado Adinkra.
Encontra-se também no povo Gyaman, da Costa do Marfim.
Adinkra são símbolos que representam provérbios e aforismos.
É uma linguagem de ideogramas impressos, em padrões repetidos, sobre um tecido de algodão.
Considerado como um objeto de arte, o Adinkra (adeus, em twi) constitui um código do conhecimento referente às crenças e a historia deste povo.
A escrita de símbolos Adinkra reflete um sistema de valores humanos universais:
Família, integridade, tolerância, harmonia e determinação, entre outros.
Existem centenas de símbolos e a maioria deles é de origem ancestral, sendo transmitidos de geração em geração.
Muitos representam virtudes, sagas populares, provérbios ou eventos históricos.
Os ganeses geralmente escolhem suas roupas para usar segundo o significado das cores e dos símbolos estampados nelas.
A estampa e a cor expressam sentimentos de ocasiões específicas como festas de funerais, festivais tradicionais, ritos de iniciação como o da puberdade, casamentos, durbars etc.
Alegria está relacionada a cores alegres e ao branco, enquanto que para funerais e luto predominam as cores como azul e vermelho escuro, marrom ou preto.
Quando as pessoas vestem vermelho escuro ou marrom, isso significa que recém perderam um parente próximo.
A cor preta ou azul escuro demonstra a dor prolongada pela perda de uma pessoa amada como os pais, filhos ou companheiro.
Adinkra significa adeus.
Originalmente esses símbolos eram usados para enfeitar o vestuário destinado às cerimônias fúnebres.
Os desenhos eram feitos recortando-se os símbolos em cacos de cabaça, para usá-los como carimbos sobre os tecidos.
Posteriormente, os tecidos Adinkra passaram a ser usados por líderes espirituais em cerimônias e rituais.
Evitava-se usá-los no dia a dia, também pelo fato de que a tinta desbotava ao lavar.
Atualmente, os tecidos Adinkra são usados pelos ganenses em diversas ocasiões, tais como casamentos, batismos e rituais de iniciação.
Além de serem usados sobre tecidos, também se aplicam nas paredes, na cerâmica e nos logotipos.


FONTE: http://claudio-zeiger.blogspot.com.br/2012/02/bese-saka-simbologia-adinkra.html

terça-feira, 1 de setembro de 2015

FLOR DE OBI no SP na Rua com SISTEMA NEGRO





Eba!!


Mais um ano vamos somar com o coletivo Sistema negro no SP na Rua!
este ano vamos estar com nosso tradicional cuzcuz com opção vegetariana e um drink surpresa feito especialmente para este evento!

Cada vez mais coletivos e iniciativas buscam dar novos sentidos a ocupação do espaço público, após anos e anos da difusão da ideia de uma cidade privada e fechada. No entanto, nesse processo de (re)ocupação, esses novos atores se deparam com uma cidade que já estava ocupada, e embates de interesses e perspectivas ocorrem. Por isso promoveremos, além da festa, duas rodas de conversa para expormos nossas perspectivas.

As ruas são para dançar, conversar, olhar no olho, viver! Por isso contamos com a presença de vocês em nossas 12hs de programação intensa!

Nos veremos nas ruas!

Quando: 05.09.20
15 das 18h às 06h

Onde: Rua São Bento (Em frente a saída do Metrô)




Programação:

Larica full time>>


Rodas de Conversa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

18h/19h30 - Estética da Ocupação: apropriações culturais e empoderamento estético.

Debatedores: Bicha Nagô, Magá Moura e Christiane Gomes (Ilú Obá de Min e O Menelick 2º Ato)

Moderador: Viny Rodrigues

+++

19h40/20h20 - Apresentação: Grupo Cordão da Terra

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20h30/22h - Ocupação de Liberdades: criminalização da juventude negra.

Debatedores: Matheus Gato de Jesus (FFLCH-USP), Juliana Martins (Ação Educativa, #15contra16), Nabor Júnior (O Menelick 2º Ato).

Moderador: Felinto IV



++++++++++++++++++F.E.S.T.
A.++++++++++++++++++++

Vídeo-arte/Projeções: André Firmiano

Performance: Bicha Nagô

22h - Ronaldo PJ

23h - Eduardo Brechó (Aláfia)

0h - DJay Ed

1h - DJ Vivian Marques

2h - DJ Kefing

3h30 - Viny Rodrigues

4h30 - Felinto IV










Sistema de som por NZK Sonorização: https://www.facebook.com/nzksom

Realização: Sistema Negro
https://www.facebook.com/sistemanegro011

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Povos do Ribeira na VIII Feira de Troca de Sementes

O Projeto Povos do Ribeira convida os atores dos municípios parceiros – Iguape, Cananeia, Ilha Comprida, Registro, Sete Barras, Eldorado, Iporanga e Cajati para participarem das Oficinas de Culinária Tradicional e Artesanato do Vale do Ribeira.

As Oficinas acontecerão durante a VIII Feira de Troca de Sementes dos Quilombos do Vale do Ribeira, realizada pelo Instituto Socioambiental em parceria com os Quilombos, nos dias 21 e 22 de agosto de 2015, em Eldorado.


Oficina de Culinária Tradicional
Abordagem sobre história, ingredientes, técnicas de cultivo e de produção. 
Desenvolvimento de pratos quilombola, caiçara e caboclo

Programação:
Horário: 13:30h às 18:30h
Local: Igreja Batista de Eldorado

1. Pré-lançamento da Plataforma para o público das duas Oficinas

2. Apresentação dos objetivos da Oficina e Integração dos participantes:
Inicialmente serão apresentados o contexto do Projeto e os objetivos da Oficina, destacando a importância do envolvimento de todos não somente durante a Oficina, mas também com o comprometimento de trazer informações para a Plataforma.

3. Roda de conversa
Em uma roda de conversa, os participantes serão convidados a se apresentar e contar ao grupo sobre os principais pratos típico da sua sub-região. Será sugerido pelos facilitadores que durante essa apresentação eles falem sobre:
 contexto histórico dos pratos,
 ingredientes locais mais utilizados,
 ingredientes tradicionais que foram substituídos,
 técnicas de preparo tradicionais, possíveis adaptações,
 influências que a culinária local passou ao longo do tempo, como isso foi aproveitado, o que se perdeu e o que pode ser resgatado,
 mestres cozinheiros que são referência nessas artes e que ainda multiplicam seus conhecimentos, entre outros pontos.
Breve explanação da facilitadora sobre alguns princípios da ecogastronomia e a importância das técnicas de cultivo sustentáveis, técnicas de preparo tradicionais, preservação dos ingredientes locais e o impacto dessa culturas na alimentação da população como um todo.
Essa conversa será moderada pelos facilitadores para que consigamos construir um relato histórico e atual de como a culinária e o artesanato se desenvolveram e como vem sendo trabalhados hoje para que esse material possa ser disponibilizado no Portal.

4. Dinâmica dos sentidos

5. Apresentação dos pratos:
As cozinheiras apresentarão os pratos a serem trabalhados, discutindo suas potencialidades sazonais e o valor social e simbólico dos ingredientes e matérias-primas, valor nutricional, bem como suas relações com o meio ambiente e suas contribuições para práticas da sustentabilidade.

6. Preparo das Receitas
– Carne seca com mamão verde – Dona Zilda / Cajati
– Frango caipira com xuxu e açafrão – Dona Neire / Quilombo de Ivaporanduva
– Nhoque de biomassa de banana / banana verde assada – Sete Barras

7. Degustação

8. Compilamento das receitas, técnicas e histórias que deverão entrar na Plataforma
Valorização da culinária local com toques gastronômicos

Oficina de Artesanato
Abordagem sobre história, matérias-primas, técnicas de produção das peças
Desenvolvimento de peças por mestre-artesãos dos quilombos e de Iguape e Cananéia

Programação das Oficinas
Data: 21/08/2015
Local: Igreja Batista de Eldorado
Horário: 13:30h às 18:30h

sábado, 16 de maio de 2015

Noite dos Tambores, recebe Flor de OBi!!!!



Salve, meus queridos!!!!!!
O Flor de Obi estará levando suas delícias para a próxima Noite dos Tambores.

Bora chegar??????!!!!!!!



O cardápio da festa será cuscuz vegetariano e cuscuz de frango.



Esperamos vocês lá!!!!



axé!!!




Flor de Obi

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Culinária africana em pauta!!!

                                  






CULTURA NA MESA: 10 GRANDES PRATOS DA GASTRONOMIA AFRICANA
por Kauê Vieira



Arroz jollof é o prato mais popular no Oeste africano


A gastronomia não se limita somente ao objetivo primário de matar a fome, com todas as suas variações ela se apresenta como instrumento de propagação da cultura e representa como ninguém os mais diversos povos e tradições. Se tratando de um continente tão complexo como a África fica ainda mais difícil resumir a preferência gastronômica de sua gente. O modo de fazer, os ingredientes selecionados, a criação de animais e os pratos refletem o ambiente em que cada pessoa vive e toda a tradição e história que envolvem o lugar.


A alta incidência de estrangeiros que desembarcaram na África ao longo dos séculos também deve ser levada em consideração na análise. Pensando nisso, o site Mail & Guardian Africa topou o desafio e selecionou os 20 pratos mais populares na cozinha africana e nós resolvemos destacar alguns deles, além de contar um pouco da história gastronômica de cada região.




A chermoula é uma mistura de ervas consumida basicamente no Norte da África.


Vamos começar no século 7, quando os árabes chegam com suas famosas especiarias – açafrão, canela, gengibre e cravo – revolucionando a gastronomia no Oriente africano. A presença árabe na cozinha do leste do continente é fato bastante conhecido, a relação começou há mil anos atrás quando eles navegavam com arroz e especiarias, estes que hoje marcam presença na comida Suaíli das regiões costeiras. A partir do Novo Mundo eles descobriram o pimentão, tomates e batatas. Limões e porcos domésticos vindos da China e Índia completam a lista.


Ao se deslocar mais para o interior, é notável a presença do gado, ovelhas e cabras, todos considerados moeda de troca pelos pastores. Os animais também servem para a alimentação, contudo apenas para a confecção de produtos oriundos do leite, geralmente sua carne não é consumida. Os habitantes da região preferem a pesca – que fornece a proteína – e também o consumo de grãos, feijão e legumes.




Biltong é uma carne curada consumida em todo o continente


Já a comida do Norte se destaca pelo cheiro. Egito, Marrocos, Líbia, Tunísia e Argélia, todos banhados pelo Mar Mediterrâneo, se caracterizam pelo consumo de erva-doce, alecrim, louro, cravo, canela e pimentas. A cultura do lugar foi fortemente influenciada pelos fenícios do primeiro século, que trouxeram a salsicha, seguidos pelos cartagineses, que introduziram o trigo, evidenciando a preferência da população por pratos feitos à base de trigo e de carne de cordeiro. Em tempo, muitos temperos migraram dali para países da Europa, como Espanha, França e Itália.

No chamado chifre africano, que engloba Etiópia, Somália, Djibouti e a Eritreia, a religião, especialmente as crenças islâmicas e cristãs, impactaram significativamente na mesa de jantar. Diferente de outros locais, aqui não há carne de porco, substituída pelas leguminosas, lentilha e grão de bico. Os pratos tradicionais da cozinha etíope e eritreia são semelhantes e ambos dominados por tsebhis (ensopados), que são servidos com injera – um crocante feito com teff, trigo ou sorgo -, também encontrado na Somália.




Chermoula, mistura de ervas, leva óleo, suco de limão, alho, cominho e sal


Com toda a diversidade citada ao longo do texto, pode-se dizer que a África Austral é dona de umas das maiores variedades culinárias de todas as regiões do continente. Isso se deve a mistura entre as culturas das sociedades tradicionais africanas com os índios, europeus e populações asiáticas. A África do Sul, por exemplo, fazia parte da rota marítima que ligava o Oriente ao Ocidente e com isso sua cozinha se diversificou bastante. Em geral os sul-africanos consomem carne vermelha e um dos pratos favoritos da população é o bobotie, um cozido de carne moída, pão, leite, cebola, castanhas, passas, damascos e  curry. A comida era uma das preferidas de Nelson Mandela.

Por fim falamos da África Ocidental e Central, que teve sua culinária muito menos influenciada pelos europeus do que os outros. Com o mínimo contato com o exterior, a cozinha destas duas regiões continuam próximas dos ingredientes e técnicas tradicionais. A única adição foi a mandioca, amendoim e plantas de pimenta, que chegaram junto com o comércio de escravos em meados do século 16.




As injera são úmidas e fofas e consumidas principalmente na Somália e Etiópia


Depois da introdução, com vocês alguns dos destaques da lista:


Biltong  Original da África do Sul, é uma carne curada consumida em todo o continente. Geralmente o prato é preparado com pimenta preta, salta, açúcar, vinagre e molho barbecue.




O Fufu (em amarelo) é feito com mandioca e inhame. O prato é bastante popular em Gana. (Foto – Blog Mundi)


Fufu – Popular no Oeste, é feito a partir da fervura da mandioca e do inhame (pode ser substituído pela banana) e em seguida é batido até ficar com a consistência de massa.




Parecido com o bolinho de chuva, o mandazi é um dos principais da culinária Suaíli


Mandazi – Com forma que lembra o nosso bolinho de chuva, o prato é um dos principais na culinária Suaíli e acompanha qualquer prato ou pode servir de aperitivo. Os ingredientes básicos são amendoim, leite de coco e amêndoas.


Injera – Crepe com farinha fermentada na água por dois ou três dias. Depois eles são assados numa chapa de ferro ou blaca de barro, colocadas sobre um fogão. As injera são úmidas e fofas e consumidas principalmente na Somália e Etiópia.


Arroz Jollof – O prato mais popular no Oeste africano, o alimento tem como ingredientes básicos arroz, tomate, molho de tomate, cebola, sal e pimenta vermelha. Ele é consumido principalmente na Nigéria, Togo, Gana, Serra Leoa e Libéria.


Chermoula – Uma mistura de ervas, leva óleo, suco de limão, alho, cominho e sal. Ele é consumido basicamente no Norte e os ingredientes variam de acordo com o país.




O Nyama Choma é uma carne assada servida em restaurantes chiques ou no comércio de rua. Popular no Quênia


Nyama Choma / Braaivleis / Mechoui – Com nomes e técnicas de cozinhar diferentes, é apreciado quase que em todo o continente. É um tipo de carne assada servido em restaurantes chiques ou no comércio de rua de Nairóbi, no Quênia. Também vai bem com cerveja.




O cuscuz, que também está presente na mesa dos brasileiros, é apreciado na Argélia e Marrocos


Couscous – Alternativa interessante para o arroz e massas no Norte da África, o cuscuz é feito no vapor e com trigo. O prato também está presente na mesa dos brasileiros.




Original de Portugal, o piri-piri é um molho picante e adotado pela cozinha sul-africana


Piri Piri – Original de Portugal, é um molho picante e adotado pela cozinha sul-africana.